30 maio 2007

Kassab na Kabeça

A coluna de hoje, na Casa do Galo:

Nunca gostei de outdoors. Sempre os achei peças horríveis que deixavam a cidade mais feia do que ela já é. Mas eles funcionavam (caso contrário não teríamos milhares deles espalhados por ai) e eram fonte de renda para muita gente.

Também acho que um grande amontoado de placas, letreiros, faixas, lambe-lambes, e outras esquisitices mais, não contribuem para uma boa propaganda. Mas daí a proibir tudo sem um estudo preciso de quem está e quem não está ilegal é arbitrário demais. A propaganda já faz parte da fauna urbana. Essa lei Cidade Limpa, essa imposição, só serviu para arranhar a imagem do prefeito, que, creio eu, pretende concorrer à sede da prefeitura no ano que vem.

Pior ainda, forçar todos os estabelecimentos comerciais a readaptar suas fachadas, trocando os letreiros. Será que ele tem idéia de quanto se gasta para trocar por um novo? Barato não, podem ter certeza. Já tive uma revistaria e só uma testeira para as estantes já era cara. Com a lei, agora temos o prazer de observar aqueles pedaços outrora encobertos, sujos e lotados de teias de aranha. Uma ótima contribuição para o visual da cidade.

Aliás, falando em cidade, um dos objetivos dessa lei era “devolver a beleza à paisagem urbana”. Que paisagem, eu me pergunto? Uma coisa é ter uma cidade planejada, com crescimento controlado. São Paulo é um grande elefante branco que cresce de maneira desordenada. Uma metrópole muito feia, com exceção de alguns lugares. Existem vários projetos urbanísticos rolando por ai, mas nenhum realmente aprovado. Recomendo a leitura da Super Interessante desse mês, em especial a matéria sobre sete idéias utópicas para melhorar São Paulo.

Gostaria de abrir o espaço desta coluna para o debate. As últimas (colunas) foram bem polêmicas e geraram um retorno positivo de todos os leitores.

O que vocês acham desta lei? Será que ela tem futuro? E o nosso prefeito, Gilberto Kassab, vai ganhar as próximas eleições?

Se depender de mim, vai ficar difícil “seo” Kassab.

29 maio 2007

30 anos de Star Wars

Essa semana estão ocorrendo as comemorações dos 30 anos de Star Wars. Fazem parte da festa vários eventos como exposições, eventos, exibições de documentários e filmes. Mas um em especial me chamou a atenção. Quem ai lembra do Cow Parede, que aconteceu ano passado aqui em São Paulo? Chamado de 'The Vader Project', foram oferecidos 66 capacetes iguais ao do Darth Vader para alguns artistas customizarem. O resultado foi mostrado na Celebration VI, feira do aniversário de Star Wars. Achei muito bom! Ai embaixo tem uma palhinha. Quem quiser conferir mais, acesse aqui.




23 maio 2007

CARTA BOMBA

A coluna de hoje, na Casa do Galo:


Tudo bem, nem é tão bomba assim. Mas como gosto de um pouco de caos, resolvi polemizar logo no título. A coluna de hoje, assim como os últimos posts, traz um pouquinho de veneno para esta adorável Casa.

Enquanto aluno de publicidade, uma coisa que sempre observei foram as pessoas da faculdade, gente de todo o tipo. As que mais me incomodavam eram aquelas que simplesmente não sabiam o que fazer por lá. Escolheram a publicidade por esporte, por que o papai quis ou porque (nunca me lembro a regra dos porquês) está na moda, afinal, ele vai sair de lá já um diretor de arte gabaritado passando férias em Saint Tropez, enquanto aguarda seu Gold Lion. Ah vá! Vá se descobrir! Vá gastar o dinheiro do papai! Vá para bem longe daqui e não me encha o saco, seu parasita!

Sinto uma grande raiva, pois daquela vaga que aquele(a) grande idiota ocupa poderia sair um novo Washington Olivetto ou quem sabe um Roberto Justus – tudo bem, forcei agora, mas esqueçam O Aprendiz. O cara sabe fazer negócios como poucos. Eu via tantos que sequer liam pelo menos alguns livros no ano ou interessavam-se em procurar algo diferente para discutir. Eram sempre as mesmas merdas: micaretas, baladas que todo mundo sai doidão e o ódio ao professor que não deu a nota que ele(a) merecia. Pô, não sou careta. Quem me conhece sabe que não. Mas a vida definitivamente não é só isso. Mas parece que para essas pessoas é.

Isso não incomodou ou incomoda vocês? Eu não gostaria de ver mais campanhas ruins, textos mal-escritos, fotos desfocadas. Mas é claro que elas vão sempre existir.

Não é isso.

É que, com esses adoráveis parasitas indo para o mercado, as chances disso ocorrer com maior freqüência aumenta. O que vai ser de nossa profissão? Vamos combater essa praga! Guilhotina neles!

Hoje a coluna é assim, curta e grossa.

17 maio 2007

As chuteiras mandrakes de Pelé

Minha coluna de quarta-feira, na Casa do Galo.


Antes de tudo quero pedir desculpas a todos vocês que visitam a Casa do Galo e esperam sempre conteúdo atualizado. A minha coluna já era para estar no ar desde cedo, mas, vejam só vocês, esqueci que tinha exame de direção hoje, quando estava escrevendo a coluna. Tive que parar tudo e correr para lá. Pelo menos eu passei

Hoje vou falar de uma das minhas paixões, que é o futebol e seu casamento com a propaganda.

Alguém ai lembra-se da famosa imagem do Pelé, na Copa de 70, agachando-se para ajeitar o cadarço de suas chuteiras? Pois é, aquela foi uma das primeiras propagandas em tempo real que eu já vi. No caso, o par de chuteiras era da Puma, que até hoje patrocina as seleções nacionais (só na última Copa, a da Alemanha, foram 12 – o maior número). E o interessante dessa história é que na verdade, as chuteiras não eram Puma como mostra a foto ai embaixo, eram da adidas! Quando o massagista da seleção Mário Américo trouxe os novos calçados do patrocinador para o Rei, ele não se adaptou e teve que usar o seu par antigo, já surrado por muitos gols e jogos. Foi ai que Mário teve a idéia de pintar a chuteira inteirinha de preto, e por cima colocar o símbolo da Puma. Simples, mas genial. Mas a jogada do Rei se abaixar para ajustar o cadarço com as câmeras filmando suas chuteiras foi de Hans Henningsen, representante da Puma na América Latina na época. Pelo patrocínio, Pelé levou R$ 100 mil por quatro anos (uma micharia comparado aos rendimentos dos atletas atuais) mais participação sobre a venda dos calçados.

O que quero mostrar com esse caso, é como, já na década de 70, a propaganda começava a determinar o futuro do esporte bretão. Ainda era uma época romântica, aonde os times não exibiam patrocínios em suas camisas, no máximo o logo do fornecedor de material esportivo (aliás, as camisas da adidas sempre foram as minhas preferidas. No ano passado ela relançou alguns modelos de seleções como a Alemanha, Argentina e Holanda.).

Hoje os atletas levam bagatelas somente vestindo os produtos das marcas. David Beckham, Kaká, Ronaldinho Gaúcho, só para ilustrar, ganham muito mais com publicidade do que com seus próprios salários. Se alguém quer levar o passe do jogador, além do seu valor de contrato, é preciso pagar também os seus direitos de imagem – e estes são tão caros quanto o próprio jogador.

É um negócio que movimenta mais de US$ 30 bilhões por ano. Os grandes clubes também têm contratos de patrocínio milionários. Aqui no Brasil o maior contrato é do São Paulo Futebol Clube com a LG, fabricante de eletro-eletrônicos coreana. São cerca de R$ 16 milhões de reais todos os anos, apenas para exibir o logotipo da empresa em sua camisa. Até que não é um mau negócio, analisando os últimos resultados do Tricolor Paulista em campo. Um time que ganhou até campeonato de botão nos últimos dois anos (brincadeira!) e exibiu a marca da LG para todo o mundo, na Taça Libertadores da América e no Mundial Interclubes da FIFA, vencendo o poderoso Liverpool, da Inglaterra.

Existem ainda os investimentos em merchandising, licenciamento de imagem e produtos e inúmeras propagandas sobre o futebol. Não falei também da poderosa Nike, que a partir da década de 80 começou a ditar os rumos do futebol. Mas isso é assunto para uma próxima coluna.

Obrigado pela paciência e até quarta que vem!

Notas de uma vida agitada

Tem alguns fatos que acontecem que eu sempre prometo escrever algo sobre. Mas como tenho memória de peixe e não costumo anotar coisas importantes, elas se perdem nas brumas do tempo - que poesia!

Mas lá vai:

1 - Há duas semanas, mais ou menos, recebi um convite de uma amiga (que não cabe citar o nome aqui) para ir até a badalada boate Pachá, aqui em São Paulo, que fica praticamente do lado de minha casa. Segundo ela, os convites para a balada davam direito a entrada VIP no camarote do lugar, chamado sugestivamente de "El Cielo". Confesso que não sou muito chegado a badalação desses lugares. O povo me incomoda e não há propósito algum (se alguém ai gritou que serve pra cair na noite pra pegar a mulherada ou os caras, garanto que há lugares BEM melhores para se fazer isso). Mas de graça até injeção na testa vale, como diriam as nossas mães, resolvi ir.

Chegando lá, para a minha não-surpresa, deparo-me com uma Ferrari estacionada. Sentiu o nível? Uma Ferrari custa mais de R$ 1 milhão de reais. E ali do lado, do lado mesmo, tem um montão de desabrigados mendingando restos da feira do CEAGESP. Enfim. Deixamos o carro no valet (que custou pornográficos R$20 - só para levarem o seu carro até algum lugar e voltar) e fomos para a fila. Por pura sorte ou por o cara que recepcionava os VIPS achou que tinhamos cara de pobrinhos, fomos avisados de que com aquele convite, tinhamos direito a consumação de R$100 e R$200 para mulheres e homens respectivamente. Eu, escolado com esses lugares que sou, já saquei na hora. As meninas (minha namorada, nossa amiga e a irmã dela) acharam que sairia de graça. Ai o recepcionista avisou que, independente de consumir ou não, pagaríamos aqueles valores, só para sorrir lá dentro. Absurdo é pouco. R$ 500 em uma noite é pra dar risada. Mesmo levando em conta que uma cerveja lá dentro deve custar mais de R$10. E é uma long neck.

Depois de passado o choque, fomos embora. Pedi para a moça do valet devolver o dinheiro que pagamos, afinal, não faziam nem 5 minutos que eles haviam levado o carro. Ela só me devolveu R$10, alegando que só para estacionar o carro no galpão que eles locavam, já pagavam R$10. Desconfio que é uma grande lorota, por que eu moro ali ao lado e já vi várias vezes eles pararem os carros nas ruas em volta. Mas tudo bem, resolvi não discutir.

Enquanto esperávamos o carro, chegou um daqueles Jeeps, carrões enormes e bem caros. De lá me desce uma mulher toda produzida e o seu cachorro, um labrador. Sim, ela havia trazido o cachorro pra balada. E o pulguento ainda usava um lencinho. Foi demais! Comecei a ter um acesso de riso. RáRáRá - Um cachorro na balada! E o que será que ele ia beber? Skol Pets? Ia xavecar umas cachorras (isso com certeza ele iria encontrar!)? Me segurei para não rir na cara da mulher. Na verdade achei uma grande maldade aquilo. O som alto do lugar poderia deixar o bichinho surdo.

No fim, acabei minha noite tomando uma cerveja na Vila Madalena com algumas amigas. Garanto que me diverti muito mais!


2 - Finalmente, depois de 4 anos iniciado o processo, consegui tirar a minha carteira de habilitação! Aleluia! JesusMariaJosé!

Sim, eu sou ruim de voltante e não tenho vergonha de assumir. Na verdade nunca me liguei muito em carro, diferente da grande massa da minha idade, que faz 18 anos acampando em frente a auto-escola. É bem verdade também que isso já me atrapalhou várias vezes :(
Mas agora tudo mudou!

09 maio 2007

Spore


Quem já ouviu falar desse jogo? É a última criação do genial Will Wright, um dos maiores inventores de jogos que já conheci. São dele os divertidissimos Sim City e The Sims, simuladores de vida real (beeem antes do tal Second Life, que pessoalmente acho um porre).
No Spore, você tem controle sobre tudo, literalmente. Começa com um ser unicelular e vai evoluindo conforme avança no game (se alimentando e reproduzindo). A cada fase que você avança, pode ir adicionando melhorias a sua espécie, como braços, caudas, formato do corpo - anatomia completa. E cada alteração que você faz altera o comportamento do seu ser. Se você coloca 3 pernas, ele anda de um jeito. 4 pernas, anda de outro. Tudo é interativo.
O jogo evolui até você chegar na conquista espacial, onde pode ir para outros planetas, sistemas solares e até outras galáxias. Sensacional. E isso é só um dos aspectos do jogo.
Recomendo o vídeo abaixo. É uma demosntração que ocorreu em uma dessas tradicionais feiras de jogos no exterior, onde todos esses aspectos que falei aqui são mostrados. É longo (35 min.) mas vale muito a pena assistir!



É só uma pena que ele só deve ser lançado oficialmente em 2009, segundo notícia do Omelete.

Novidade

A partir de hoje e todas as quartas, escrevo uma coluna na Casa do Galo, um site sobre publicidade, propaganda e marketing, que traz campanhas publicitárias do mundo todo. Reproduzo aqui a coluna de hoje. Apareçam por lá e comentem que blogueiro aqui agradece!



Aquecimento

Caramba, que nervosismo para escrever essa primeira coluna! Pareço um estagiário em seu primeiro dia de trabalho em alguma grande agência – com aquele medo de mandar ver no primeiro texto ou na primeira arte.

Antes de falar (ou escrever) quero agradecer o convite do Diego, criador da criatura que me permite publicar essas palavras. Confesso que fiquei surpreso e ao mesmo tempo lisonjeado com o convite, afinal, nunca me achei um escritor lá muito talentoso. Mas se ele chamou, é por que algo de legal tenho a compartilhar com vocês.

E como meu passado não me condena, lá vai um pouquinho dele:

Desde pequeno a comunicação fez parte de minha vida. Meu pai é livreiro conhecido no meio editorial – vende livros e revistas nas redações do
Estado de São Paulo (o Estadão) até as revistas da Editora Abril, onde trabalho atualmente. Comecei minha carreira profissional justamente com ele, ajudando na loja. E nas horas vagas aproveitava para ler o que via pela frente. Já fiz de tudo um pouco: fui office-boy, vendedor, auxiliar de escritório, entregador, operador de telemarketing, empreendedor, estagiário, redator e hoje trabalho na Editora Abril, com marketing publicitário para celulares. É um campo novo e interessantíssimo, cheio de possibilidades e necessidades por pessoas que não tem medo de arriscar e ousar.

O
Mobile Marketing, como é conhecida a publicidade para celulares, mundo afora e agora cada vez mais no Brasil, é, apontado por diversos nomes da publicidade, como um dos pilares da propaganda no futuro. Pensem comigo: só hoje no Brasil, ultrapassamos a marca de 100 milhões de aparelhos no mercado. Isso é muito mais do que o número de computadores ou televisões existentes. Um device que está o tempo todo com as pessoas - imagine ter dados com as necessidades específicas de cada um desses usuários.

O potencial aqui é enorme, mas ainda existem muitas barreiras a se vencer antes de consolidar o Mobile Marketing, como a diminuição de tarifas das operadoras de telefonia móvel, a burocracia delas em liberar a publicidade para seus clientes, dentre outros fatores. Empresas interessadas e focadas nesse mercado já existem no Brasil, como a
Tellvox e a Abril Digital, divisão do Grupo Abril que cuida das iniciativas em internet e celular. A partir de agora e cada vez mais, surgirão oportunidades nesse mercado. Olho aberto, amigo publicitário!

Quem quiser bater um papo mais aprofundado sobre o Mobile Marketing pode me mandar um e-mail no endereço ai embaixo ou mensagens através dos comentários da Casa do Galo.

Nas próximas colunas pretendo tratar, além de inovação na publicidade, de futebol e gastronomia (minhas duas grandes paixões) e sua relação com a propaganda. Um belo desafio, não? Forte abraço!



Marquito é publicitário formado pelo Mackenzie e adora a criação, mas hoje aventura-se pelo Mobile Marketing na Editora Abril. Escreve para a Casa do galo às quartas-feiras.

08 maio 2007

Joost

Hoje ganhei um convite do Diego Jock, para conhecer o Joost, a TV Digital na Internet. Oba!

Ainda não posso dizer quais são as qualidades, defeitos, vantagens, alegrias, desgraças e provávelmente polêmicas desta belezinha. Abro esse post para esta discussão. O primeiro benefício claro é poder assistir todo o conteúdo da TV normal a hora que quiser, qualificar e debater com seus amigos, através de chats em tempo real, enquanto assiste os programas.

O design do player é muito legal. Acabei de baixar aqui e estou dando uma bela fuçada! É bem limpo, sem publicidade (aparentemente) muito explicita e fácil de usar.

Vou ter que dar uma turbinada no meu provedor de internet para poder usar em uma qualidade boa (meu plano é o Speedy Light), por que ainda trava um pouco e tenho que ficar esperando carregar a programação.

Mas são primeiras impressões.

Quem quiser falar as suas, pode divagar a vontade.

06 maio 2007

Seu Zé Targino

Seu Zé Targino se foi hoje.

Não o conhecia, mas fiquei triste por sua partida. Não sei por quê.

Zé Targino era o avô de minha namorada, a Graziele, que vai viajar hoje para acompanhar seu enterro, lá em sua terra de nascença.

Seu Zé, com todo o respeito, descance em paz.

Virada Cultural

Esse final de semana pude prestigiar a Virada Cultural aqui em São Paulo. Antes fui ver Homem-Aranha 3. Adorei! Assisti a um show da jazzband de Raúl de Souza no Teatro Municipal - que lugar lindo! Nunca havia entrado lá...maravilhoso, vale a pena conhecer! Depois, dei uma passada lá no Vale do Anhangabaú e assisti uma companhia de balé. Estava bem cheio. Por último fui até o Edifício Itália acompanhar algumas manifestações de cultura de rua com uma batalha de B-Boys, Poping (aquele estilo de dança que a pessoa parece um robô se movendo) e rap. Hoje, fui até ao Parque Villa-Lobos (aqui ao lado de casa) ver a Orquêstra Filarmonica Municipal.

Me surpreendi com a organização do evento. Pelo menos aonde compareci estava tudo muito bom, sem muitas filas e tumulto. Nunca vi o centro de São Paulo tão cheio e ao mesmo tempo com as pessoas em um espiríto de paz, alegria. Confesso que esperava aquele monte de gente bêbadas e folgadas, causando confusão, que sempre aparecem nesses eventos gratuítos. Pelo contrário, nunca vi tantas pessoas pedindo desculpas por ter esbarrado em mim! Acho que alguma coisa está mudando. Que bom!

Ponto negativo para a confusão que ocorreu no show dos Racionais Mc's nesta madrugada. É claro que não poderia deixar de acontecer... sempre tem aquele desgraçado espírito de porco querendo estragar a festa.

Em tempo:


O espirito de porco em questão foi a nossa digna e prepara PM, que, por causa de meia dúzia de vagabundos, acabou com a festa de muitos. Infelizmente por esses atos só podemos mesmo nos inspirar nas "Noites Brancas" de Madrid, por que fazer igual vai ser difícil. Para saber mais, leiam o Xico Sá.

E para ter uma versão de quem estava lá, vejam esse video, muito bem editado por sinal. Como disse o Primo, parece um videoclip:





Em tempo, o retorno:

Se alguém ai tiver a versão da polícia que NÃO apareceu nos jornais e no Mais Você com a nossa chiquérrima apresentadora-dona de casa, Ana Maria Braga, por favor divulgue! Ou me mande que terei o maior prazer de dilvulgar e debater.

Profissão ou desocupação?



Um paparazzo filmando o João Gordo (apresentador da MTV). Depois de falar uma meia dúzia de besteiras é agredido pelo João. Eu não sei se esse cara escolheu trabalhar com isso ou tem o mínimo de prazer em faze-lo. Ele acha que com essa câmera ganha algum tipo de poder ou status que o autoriza a invadir a privacidade alheia.

Acho uma grande besteira esse papo de que se o cara escolheu a vida pública é obrigado a aceitar qualquer tipo de adulação de fãns ou alguns idiotas da "imprensa". Não concordo com a agressão, mas depois da quantidade de besteiras que ele fala, deveria é apanhar ainda mais. Oras. Se você estiver lendo isso aqui, caro paparazzo, espero que o seu nariz não tenha se curado até hoje, seu babaca! :)