Essa semana
Já se comentou, discutiu, brigou dentre outras coisas, sobre uma notícia publicada essa semana, de que um jogador de algum clube de São Paulo iria assumir sua homossexualidade ao vivo no Fantástico, da Rede Globo. Depois, no programa Debate Bola, da Record, um dirigente do Palmeiras afirmou que esse jogador seria o Richarlyson, do São Paulo Futebol Clube. Não vou me estender, pois não é preciso.
Esse dirigente foi extremamente infeliz e não merece comentários. É um ser pequenho, comete erros como qualquer um, mas é um infeliz. Quem acessa a comunidade de blogs esportivos sabe o quanto se discutiu o assunto. Não ficou provado em instância alguma que esse jogador era o Richarlyson. E se fosse? E dai? O que interessa se alguém é homossexual, hétero, bi e sei lá mais o que? As pessoas nascem umas diferentes das outras. O futebol é um meio predominantemente preconceituoso. Foi assim no começo com jogadores negros e é assim hoje com pessoas diferentes (diferentes, vejam bem, não anormais, como muitos estão tratando o assunto) da maioria.
Muitos comentaram que não eram homofóbicos, que respeitavam, mas não concordavam e exigiam o direito de ser contra. Oras, se isso não é ser homofóbico, o que é então?
Quem quer que seja esse jogador, vai continuar jogando o mesmo futebol que joga, frequentando os mesmo lugares que frequenta e vai continuar amando seus próximos como o faz hoje. O que muda são os outros, que se tornam cada mais pequenos.
Eu já fui homofóbico. Já me senti ofendido por estar em companhia de gays. Mas aprendi uma coisa que serve para qualquer um: por que não gostar de que o seu próximo seja feliz? Todos somos iguais em nossa essência e não escolhemos ser como somos. Só devemos respeitar os caminhos de cada um.
Sejam feliz.
Abraços!
2 comentários:
Concordo plenamente...
Pq não usam o tempo gasto para falar mal do próximo para ajudar alguém? Assim o mundo seria um lugar mto melhor de se viver...
Sejamos felizes!
Markito, você queima que eu to ligado!
bjO gato!
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